segunda-feira, 6 de setembro de 2010

IcztoNoEcziste Manifesto

IcztoNoEcziste Manifesto

"O surgimento da merda, o motivo, o não-didatismo, as circunstâncias e as consequências..."

Surgimento e Motivo:
9 de abril de 2009 é lançada a revista virtual "IcztoNoEcziste" da mais famosa maneira underground, o "DIY". O criação da revista foi concebida atravéz de um curso de Design Gráfico, pois inicialmente tratava-se de um trabalho escolar e não um meio de vinculação do Deathrock por imagem (isto está bem claro no primeiro número da revista). A idéia da temática surgiu pelo simples fato de não existirem tantos materiais relacionados ao deathrock no Brasil, e os poucos materiais existentes foram criados em um certo período, deixando um longo hiato até o momento. A idéia também era que os artigos digitalizados da época não caíssem no ostracismo.

Não-didatismo:
A I.N.E. não tem o intúito de ensinar ou desenvolver qualquer pensamento de embasamento sobre a cena ou história do Deathrock, todas as matérias, propagandas e conteúdo em geral da revista são direcionados a informação e nada além, ou seja, se você busca história, acontecimentos, resenhas e troca geral de informações, está lendo a revista certa. Existem outros grupos e pessoas dentro da cena Deathrock que desenvolvem o conceito, fundamentalismo e comportamento do mesmo, confiram nesta edição uma entrevista com Mazo da Morcegos Resistem, um aprofundamento no assunto.

Circunstâncias e Consequências:
Como toda produção, seja ela independente ou não, é repugiada por uma parte do movimento em questão, e não seria diferente dentro da cena Deathrock, pelo simples fato de existirem tantas ramificações ideológicas e musicais. A I.N.E. #1 apresentou uma "propaganda" relacionada ao não uso de drogas, o que refletiu em uma grande repercução negativa sobre o assunto, pois a interpretação da mesma parecia distorcida pelo fato de não existir um direcionamento ou uma explicação para o motivo da propaganda. A história ou ideologia do Deathrock não tem ligação nenhuma ao "não uso de drogas", essa era uma idéia de um grupo de amigos isolada de São Paulo não especificada na propaganda, no caso o último grupo fechado da DRSP.

Conteúdo:
Inicialmente a revista foi dividida nas seguintes partes: Fiend Clubs, Deathrock Bio, Hall da Escória, (as resenhas) New Grave e Basement Tapes, Estranhos no Ninho, Entrevista, Curiosidades e Restos, neste segundo número mantemos a maioria dos tópicos originais, porém reavalidos, e adicionamos alguns tópicos extras.
Fiend Clubs tratava-se de uma página de divulgação dos eventos que ocorreriam no Brasil relacionados à cena (ausente nesta edição).
Deathrock Bio trava-se de uma biografia referente ao Deathrock em alguma parte do Mundo, acontecimentos isolados.
Hall da Escória aborda uma banda em especial contando sua tragetória, discografia, membros e todos os tipos de informações.
Resenhas; New Grave não tem nada a ver com o estilo difundido pelos lados da Europa, é apenas um nome para a resenhas que diferenciam-se pelas bandas do revival Deathrock de 1998 até o presente. Basement Tapes são resenhas de bandas que iniciaram a cena Deathrock, os primórdios do final dos anos 70 até meados dos anos 90.
Estranhos no Ninho contém matérias relacionadas à curiosidades ocorridas no Brasil referentes a cena Deathrock.
Entrevista (sem palavras), Curiosidades e Restos.

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